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    08-11-2023
    Mais de 300 pessoas participaram nesta terça e quarta-feira (7 e 8) da IV Semana da Conscientização Tributária e do XXIV Seminário Paranaense de Educação Fiscal, eventos organizados pela Secretaria de Estado da Fazenda e Receita Estadual do Paraná, com o tema “Controle Social e Reforma Tributária: E eu com isso?"

    No primeiro dia, o encontro ocorreu de forma online, com participação de palestrantes e espectadores de vários estados. O evento presencial, na quarta-feira (08), foi na sede do Rotary Club de Goioerê, no Centro-Oeste do Estado, com a presença de alunos do ensino médio de Goioerê, Mariluz e distritos da região. Nas duas datas o evento foi transmitido ao vivo pelo canal da Efaz-PR no YouTube, onde os conteúdos podem ser acessados.

    “A Secretaria da Fazenda trabalha ativamente na modernização fiscal, assim como busca o aperfeiçoamento de todos os projetos desenvolvidos no âmbito fazendário. Portanto, essa semana de conscientização fiscal é um evento que enriquece e propicia um espaço fundamental para discussões sobre esses avanços”, diz a diretora-geral da Secretaria da Fazenda, Marcia do Valle.

    Desenvolvidos pela Escola Fazendária do Paraná (Efaz), com apoio da Universidade Estadual de Maringá (UEM), os eventos tiveram o objetivo de conscientizar a população sobre a importância socioeconômica dos tributos para o desenvolvimento do Estado e a promoção do bem-estar social dos cidadãos.

    A programação incluiu um webinário nacional, organizado pelo Grupo de Trabalho (GT) 66 do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), além de apresentações e discussões sobre o uso da gamificação e a importância da comunicação na educação fiscal e na transparência.

    Foram debatidos também assuntos acerca do exercício da cidadania, a função social do tributo e o papel do observatório fiscal. Convidados da Controladoria-Geral da União, da Receita Federal, e da UEM dissertaram sobre a importância do controle social e sua efetividade.

    A programação contou com palestras que trouxeram assuntos tangíveis para o público não especialista, como a relevância do acompanhamento de obras públicas, da nota fiscal nas compras e dos tributos embutidos nas mercadorias. O projeto Monitorando a Cidade, executado por alunos do ensino básico, foi apresentado com comentários sobre pontos da cidadania fiscal que poderiam ser incorporados aos currículos escolares. Houve também a premiação do concurso de frases e slogans com o tema “Reforma tributária”.

    Para o encerramento do evento, na noite desta quarta-feira (08), está prevista a peça “O Auto da Barca do Fisco: O uso do teatro na construção da Cidadania Fiscal”.

    SAIBA MAIS – A Semana da Conscientização Tributária integra o calendário oficial de eventos do Estado desde a sanção da Lei 19.862/2019, que a instituiu com o objetivo de promover a conscientização da população sobre a competência tributária de cada ente federativo, o sistema de arrecadação tributária e a destinação dos valores arrecadados, bem como o impacto dos tributos nos produtos e serviços que todos utilizam em seu cotidiano.

    “Estão sendo desenvolvidos vários trabalhos dentro da Escola Fazendária justamente para que a gente tenha um servidor público mais capacitado, para trazer o retorno que a sociedade precisa, e esse evento é um marco importante para delimitar e ajustar esse desenvolvimento”, acrescenta Mário Brito, diretor da Efaz.

    Participaram do evento autoridades da Secretaria da Educação, UEM, SEAP, SEFA, SETI, Observatório Social, Prefeitura de Goioerê, Rotary Club de Goioerê, Receita Estadual e Federal do Brasil.

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    07-11-2023
    O Paraná é o quinto estado com o maior percentual de cursos de graduação mais bem avaliados do Brasil no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), vinculado ao Ministério da Educação (MEC). São 216 cursos classificados nas faixas de conceito 4 e 5, que correspondem a 28,1% dos 770 cursos avaliados no Estado. Esse resultado posiciona o Paraná à frente de estados como Rio de Janeiro (8º) e São Paulo (15º).

    Em todo o Brasil, os cursos que alcançaram a nota máxima no Enade somam apenas 5,5% entre os 9.896 avaliados. As instituições estaduais de ensino superior do Paraná alcançaram uma taxa de 18,6% no Conceito 5, percentual três vezes superior à média nacional.

    Considerando a nota bruta obtida no Enade, as universidades estaduais de Londrina (UEL) e de Maringá (UEM) estão na terceira e oitava posição nacional na área de Psicologia, entre 746 cursos avaliados. A UEM figura em 2º lugar entre os 34 cursos de Secretariado Executivo avaliados de todo o Brasil. A Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro) está em destaque com os cursos de Jornalismo e de Publicidade e Propaganda classificados como 11º e 20º melhores do país, entre 286 e 345 cursos avaliados, respectivamente.

    Dos 75 cursos avaliados das universidades estaduais do Paraná, 48 estão com nota acima da média nacional, sendo 14 classificados com Conceito 5, nota máxima da avaliação.

    ESTUDANTES - Nesta edição, com dados referentes ao exame aplicado em novembro do ano passado, foram avaliados estudantes de 26 áreas, entre cursos de bacharelados e tecnológicos.

    A Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) alcançou o maior número de cursos avaliados com Conceito 5: Administração em Foz do Iguaçu, Serviço Social em Toledo, e Direito nos câmpus de Foz do Iguaçu, Francisco Beltrão e Marechal Cândido Rondon. A UEM conquistou Conceito 5 nos cursos de Direito, Psicologia e Secretariado Executivo, todos do câmpus-sede.

    Na Unicentro, a nota máxima foi alcançada pelos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda, do câmpus Santa Cruz, em Guarapuava, e Psicologia, do câmpus de Irati. As universidades estaduais de Londrina (UEL), do Norte do Paraná (UENP) e do Paraná (Unespar) figuram, cada uma, com um curso entre os mais bem avaliados: Psicologia, Direito (Jacarezinho) e Serviço Social (Apucarana), respectivamente.

    Outros 34 cursos das instituições de ensino superior ligadas ao Governo do Estado também estão avaliados acima da média com Conceito 4, sendo cinco da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) e cinco da Unicentro, nove da Unioeste, seis da UEL e seis da Unespar, além de três da UEM. Na média nacional, com Conceito 3, as universidades estaduais somam 22 cursos.

    O pró-reitor de Graduação da Unioeste, Eurides Küster, ressalta a importância das ações de ensino desenvolvidas pelas universidades públicas. “A universidade pública é importante para a formação de novos profissionais que se tornam agentes de transformação e inovação da sociedade, potencializando as condições para o desenvolvimento econômico, ambiental, social e cultural”, afirma.

    ÁREAS – O Enade 2022 avaliou os cursos de bacharelado em Administração; Administração Pública; Ciências Contábeis; Ciências Econômicas; Jornalismo; Publicidade e Propaganda; Direito; Psicologia; Relações Internacionais; Secretariado Executivo; Teologia; e Turismo. O Exame também avaliou cursos superiores de tecnologia em Comércio Exterior; Design Gráfico, Design de Interiores; Design de Moda; Gastronomia; Gestão Comercial; Gestão de Qualidade; Gestão Pública; Recursos Humanos; Gestão Financeira; Logística; Marketing; e Processos Gerenciais.

    EXAME – O Enade é um componente curricular obrigatório dos cursos de graduação e é constituído por um questionário sobre o perfil socioeconômico e acadêmico do estudante e uma prova com itens de formação geral comuns a todas as áreas e itens específicos. A prova é aplicada anualmente e avalia, em cada edição, um grupo de cursos, possibilitando conhecer a qualidade dos cursos de graduação e a aptidão dos profissionais formados, além de servir como indicador para escolher universidades para ingressar no ensino superior.

    O próximo exame, o Enade 2023, será no dia 26 de novembro para estudantes dos cursos de bacharelado nas áreas de conhecimento de Ciências Agrárias, Ciências da Saúde e áreas afins; cursos de bacharelado nas áreas de conhecimento de Engenharias e Arquitetura e Urbanismo; e cursos superiores de tecnologia nas áreas de Ambiente e Saúde, Produção Alimentícia, Recursos Naturais, Militar e Segurança.

    blocoi24
    24-11-2023
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) abriu sete processos de licitação de obras e serviços de engenharia. São editais que visam à finalização de obras paralisadas e execução de reformas em prédios do câmpus sede, do Câmpus Regional do Vale do Ivaí, em Ivaiporã, e do Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM).

    Um dos editais prevê a conclusão do Bloco I24, esperado há 12 anos. A finalização da obra é bastante aguardada pela comunidade, especialmente pelos estudantes e professores ligados aos departamentos de História e Ciências Sociais. Também será feita a pintura do Bloco B09, no câmpus sede, que abriga o Núcleo de Inovação e Tecnologia (NIT). O local receberá implantação da identidade visual da Agência de Desenvolvimento Regional Sustentável e de Inovação (Ageuni).

    Outro edital de licitação trata da revitalização dos telhados, beirais e forros dos Blocos G80, G90 e H78. Também será construído um posto de vigilância e instalada iluminação pública no Câmpus Regional do Vale do Ivaí.

    Outros três editais envolvem a retomada de obras no HUM. A principal delas é a conclusão do Bloco S05, que abriga o Centro Cirúrgico e a Central de Material Esterilizado do Hospital. O objetivo da reforma é ampliar para 11 o total de salas do Centro Cirúrgico - atualmente, são quatro.

    Segundo um estudo realizado pela Sesa, o aumento do número de salas cirúrgicas permitirá ampliar em 50% a capacidade de atendimento do hospital. Isso significa que ele poderá realizar mais de 11 mil cirurgias por ano, o que irá beneficiar milhares de pessoas. O prazo de execução da obra é de 24 meses após a ordem de serviço.

    Também está prevista a conclusão das obras do Bloco S40, onde ficará a Unidade de Reabilitação Física e Mental. Quando pronta, a unidade deve abrigar serviços de reabilitação e condicionamento físico, atendimento ao autista e academia ao ar livre. A expectativa é que a ampliação do espaço permita resultados mais efetivos na recuperação dos pacientes, o que reflete em um melhor gerenciamento da oferta de leitos.

    A última intervenção é a conclusão das obras da Central de Resíduos de Serviços de Saúde, localizada no Bloco S37 do HUM.

    Os valores para as licitações foram repassados pelo governo estadual, por meio da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) e da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), além do Ministério da Saúde.

    upauel3
    17-11-2023
    As universidades estaduais de Maringá (UEM) e Londrina (UEL) estão entre as 30 melhores do Brasil em 2023, segundo o Ranking Universitário Folha (RUF), divulgado nesta semana. Classificadas nas posições 24 e 26, respectivamente, as duas instituições contam com quatro cursos de graduação entre os 10 melhores do país. Na UEL, os cursos Medicina Veterinária e Agronomia são considerados o sétimo e oitavo melhores do Brasil. Na UEM, os cursos Biomedicina e Psicologia ocupam o décimo lugar entre os mais bem avaliados.

    As instituições de ensino superior ligadas ao Governo do Estado melhoraram o desempenho, em comparação com a última edição do ranking, em 2019, antes da pandemia. As universidades estaduais do Paraná (Unespar), de Ponta Grossa (UEPG) e do Centro-Oeste (Unicentro) subiram 16, 12 e 11 lugares, nessa ordem. As três estaduais figuram, agora, nas posições 157, 36 e 89.

    Na sequência, a Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) conquistou seis posições, passando da 62ª para a 56ª colocação. A Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP) está na posição 154. Neste ano, foram avaliadas 203 universidades, centros universitários e faculdades de todo o território nacional, a partir de bases de dados nacionais e internacionais, agências estaduais e federais de fomento da ciência, além de pesquisa de opinião do Datafolha com profissionais de recursos humanos, empregadores e professores de instituições públicas e privadas.

    Para atribuir as pontuações, o RUF contempla 18 componentes em cinco aspectos: pesquisa, ensino, mercado, internacionalização e inovação. Das estaduais, a UEM está entre as 20 melhores universidades do país no aspecto ensino, classificada em 18º lugar. A avaliação de cursos concentra aspectos de ensino e mercado das 40 carreiras com mais ingressantes, de acordo com dados do último Censo da Educação Superior, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), vinculado ao Ministério da Educação (MEC).

    A coordenadora adjunta do Curso de Psicologia da UEM, professora Adriana Barin de Azevedo, destacou a formação e a produção científica, que impactam na qualidade da educação e no desenvolvimento social sustentável. “Os estudantes atuam em pesquisa, iniciação científica, projetos de extensão, estágios curriculares básicos e profissionalizantes e produção de eventos científicos, com impacto muito grande na sociedade”, afirma a docente.

    PSICOLOGIA – Ligado ao Departamento de Psicologia do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, o Curso de Psicologia da UEM teve as primeiras vagas ofertadas em 1979. A graduação oferta 80 vagas anuais e forma, em média, 75 alunos a cada turma. Nos últimos anos, o curso vem sendo bem avaliado no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), organizado pelo Inep. Em 2022, com Conceito 5, a graduação conquistou o posto de terceira melhor do país.

    A UEM conta com uma Unidade de Psicologia Aplicada (UPA), que oferece atendimento gratuito à comunidade nas áreas de psicologia, saúde e processos clínicos, escolar e trabalho. Os atendimentos beneficiam cerca de 2 mil pessoas anualmente, entre população maringaense, estudantes e técnicos da universidade. No local, são realizados os estágios dos alunos, a partir do 5º ano. A atuação da UPA se estende para escolas públicas, Hospital Universitário Regional de Maringá e iniciativa privada.

    MEDICINA VETERINÁRIA – Vinculado ao Departamento de Medicina Veterinária Preventiva do Centro de Ciências Agrárias, a UEL começou a ofertar vagas no curso de Medicina Veterinária em 1972. O curso também aparece bem colocado no Enade. Com Conceito 5 em 2019, ano da avaliação do grupo de graduações que abrange essa área, o curso foi classificado como o sexto melhor do país. Ao longo de cinco décadas, a UEL formou 2.998 médicos veterinários. Atualmente, são 80 alunos matriculados por ano.

    Em 1976, foi inaugurado o Hospital Veterinário (HV) com um complexo superior a 4.500 metros quadrados e atuação em disciplinas de graduação, pós-graduação e na residência médica veterinária. O HV atende demandas da cidade de Londrina e região com um pronto-socorro 24 horas, diagnósticos laboratoriais e atendimento médico e cirúrgico para animais de pequeno e grande porte.

    No ano passado, a unidade contabilizou 11.971 consultas, 45.526 exames, 2.057 procedimentos, 792 cirurgias e 8.222 diárias de internamentos.

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    27-11-2023
    O Câmpus Regional Noroeste (CRN) da Universidade Estadual de Maringá (UEM), localizado no município paranaense de Diamante do Norte, distribuiu em 2023 cerca de 200 mil mudas de mandioca de mesa das cultivares BRS 429, BRS 399 e BRS 396, desenvolvidas por meio de pesquisa conjunta com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Foram contemplados mais de 30 produtores rurais, a maioria dos estados do Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul.

    Segundo o diretor do Câmpus Noroeste da UEM, Marcos Paulo Alberto Pereira, as famílias beneficiadas têm dado um retorno positivo do projeto. Entre elas, a do produtor Maurício Roberto Molina, do sítio Remanso Sereno, situado no Água Doce, no município de Mato Rico (PR), que enviou foto de toda a família no momento em que descarregava as ramas da caminhonete. Ele recebeu cerca de 200 mudas de mandioca de mesa.

    Outro produtor citado por ele é Ailton Francisco da Costa, de Umuarama. “Ele enviou uma foto em que está em meio à plantação de mandioca. Ele está muito satisfeito com o andamento da sua produção, pois está crescendo com muito vigor”, conta Pereira.

    Ele ressalta que a distribuição das ramas da mandioca é de baixo custo e que os produtores precisam apenas custear o transporte da UEM até a propriedade rural. “Nós desenvolvemos um projeto científico, de melhoramento genético da mandioca, onde testamos as cultivares da Embrapa. Mas o trabalho é também de extensão, com caráter social”, explica.

    Segundo pesquisadores, a cultivar BRS 429 é de polpa amarela, precoce, se destaca pelo desempenho culinário e sabor, além de apresentar produtividade média quase 50% maior em relação às variedades tradicionais produzidas na região Noroeste – tem potencial para superar 60 toneladas por hectare.

    Já a cultivar BRS 399 se caracteriza também por ter polpa amarela e teores bem mais altos de carotenóides, que contribuem para a síntese de vitamina A no corpo. Ela também tem alta produtividade e é resistente às principais doenças.

    Por meio da parceria com a Embrapa, o CRN da UEM possui um banco de variedades, adaptadas à região, para manutenção de suas genéticas e atendimento às demandas dos agricultores familiares.

    Segundo Pereira, o convênio com a Embrapa, coordenado pelo pesquisador doutor Rudney Ringenberg, termina em 2024, mas já há tratativas para sua renovação. “Queremos continuar a área de teste, expandir para outras variedades de mandioca de mesa, ampliar o banco de cultivares e cuidar da sanidade. Nosso foco constante é entregar um material de qualidade para os produtores rurais”, revela.

    A distribuição de ramas de mandioca será retomada em março de 2024.

    CONVÊNIO – O convênio entre a Embrapa e a UEM para melhoria e desenvolvimento genético da mandioca iniciou em 2009 em uma pequena área experimental de 12 mil metros quadrados. Os estudos tiveram participação do Centro Estadual de Educação Profissional do Noroeste, da Prefeitura de Diamante do Norte, do IDR-Paraná (Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná) e de produtores parceiros.

    Por meio desta parceria já foram selecionadas e lançadas as variedades BRS 396, BRS 399 e BRS-429. Todas elas se caracterizam por ter polpa amarela e teores bem mais altos de carotenóides, que contribuem para a síntese de vitamina A no corpo. São variedades muito produtivas, adaptadas, resistentes às principais doenças, com sabor superior e aptas ao preparo de vários pratos, como bolos, salgados, chips, escondidinhos, nhoque, entre outros.

    MANDIOCA – O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estima que este ano a colheita nacional ficará em torno de 18,4 milhões de toneladas, colhidas a partir dos 1,24 milhão de hectares plantados. Atualmente, o estado que mais produz a raiz é o Pará, seguido pelo Paraná e pela Bahia.

    Na safra 2022/2023, o Paraná plantou 126,4 mil hectares de mandioca industrial que renderam 2,9 milhões de toneladas; e mais 19,6 mil hectares de mandioca de mesa, com produção de quase 400 mil toneladas.

    De acordo com o Cepea, em 2022 o Brasil exportou 43,6 mil toneladas de fécula de mandioca, 6% a mais do que o volume comercializado com outros países em 2021.

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