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    16-03-2023
    O Hemocentro Regional de Maringá, ligado à Universidade Estadual de Maringá (UEM), distribuiu 6.400 bolsas de hemocomponentes (concentrado de hemácias, plaquetas, plasma fresco e crioprecipitado) para as unidades de saúde conveniadas no último ano. As requisições de transfusões são atendidas pelos servidores do Laboratório da Distribuição.

    O Laboratório de Distribuição recebe as demandas de transfusão de sangue de pacientes atendidos no Hospital Universitário de Maringá e também das unidades conveniadas da 15ª Regional de Saúde, que ao todo abrange 29 municípios da região. Atualmente, são 15 hospitais conveniados.

    Com a implementação do atendimento das extremas urgências na unidade do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência aéreo (helicóptero) da região, as transfusões de sangue nesta situação também acontecem no local da ocorrência de acidebtes, otimizando o tempo de atendimento e aumentando as chances de sobrevida do paciente.

    O projeto experimental possui parceria com o Hemocentro Regional de Maringá, também vinculado à Sesa, e com o HUM. A ideia é expandir futuramente este serviço para as outras quatro bases aeromédicas do Estado, localizadas em Curitiba, Ponta Grossa, Cascavel e Londrina.

    COMPONENTES – Todo sangue captado de doações é fracionado nos seus componentes sanguíneos, sendo preservado em condições específicas para atender às solicitações de transfusão.

    Quando uma bolsa de sangue total (que contém todos os componentes sanguíneos) é coletada em uma doação, pode dar origem a hemocomponentes e hemoderivados. Os hemocomponentes são os produtos obtidos por meio de técnicas de centrifugação que permitem o fracionamento da bolsa de sangue total em concentrado de hemácias, concentrado de plaquetas, plasma fresco congelado e crioprecipitado.

    As hemácias são glóbulos vermelhos do sangue. Cada hemácia tem vida média de 120 dias no organismo, onde existem em torno de 4.500.000 delas por milímetro cúbico de sangue. A sua função é transportar o oxigênio dos pulmões para as células de todo o organismo e eliminar o gás carbônico das células, transportando-o para os pulmões.

    As plaquetas são células que participam do processo de coagulação. Elas têm vida curta e circulam na proporção de 150 a 400 mil por milímetro cúbico de sangue. Sua função mais importante é a de auxiliar na interrupção dos sangramentos.

    Já o plasma é um líquido amarelo claro que representa 55% do volume total de sangue. Ele é constituído por 90% de água, onde se encontram dissolvidos proteínas, açúcares, gorduras e sais minerais. Através do plasma circulam, por exemplo, elementos nutritivos necessários à vida das células.

    LABORATÓRIO – O laboratório de distribuição do Hemocentro, composto por bioquímicos, técnicos e auxiliares de laboratório, é responsável pelo atendimento das requisições transfusionais e envio de estoque de bolsas de sangue para agências transfusionais e unidades do Hemepar.

    Em sua rotina, seguindo os requisitos da legislação vigente, executa os exames imunohematológicos pré-transfusionais com amostras dos pacientes e das bolsas de sangue (doadores), com a finalidade de possibilitar maior segurança transfusional.

    Dentre os exames realizados estão: tipagem ABO e Rh (paciente); inspeção visual da bolsa; teste de hemólise do Concentrado de Hemácias; retipagem da bolsa de Concentrado de Hemácias; pesquisa de anticorpos irregulares (paciente) e prova cruzada ou prova de compatibilidade. Quando necessário, em atendimentos específicos, também realiza exames laboratoriais adicionais.

    Fonte: AEN

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    19-01-2023
    Com mais de 26 anos de funcionamento, o Banco de Leite Humano (BLH) do Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM) é referência na coleta, pasteurização e distribuição de leite materno para uma região que abrange 115 municípios com mais de 1,6 milhões de habitantes.

    No último ano, foram coletados mais de 2,5 mil litros de leite. Além disso, foram feitos quase 2 mil atendimentos individuais, 2.117 doadoras captadas, 1.063 bebês receptores atendidos e realizadas 4.832 visitas domiciliares.

    A coordenadora do BLH, Christyna Beatriz Genovez Tavares, explica que a coleta pode ser feita no próprio HUM, pontos de coleta de Maringá e região, ou também em casa, pela própria doadora. “Essas mulheres são orientadas sobre como fazer a retirada e armazenamento do leite materno e nossa equipe periodicamente vai até o local para recolher os frascos”, afirma.

    A equipe do BLH também presta assistência às mães da comunidade geral que encontram alguma dificuldade na amamentação e para as mulheres que deram a luz no HUM e estão internadas com seus filhos. Durante este atendimento elas são orientadas sobre o manejo da amamentação e também como resolver eventuais dificuldades relacionadas ao aleitamento materno.

    Christyna Beatriz destaca que a prioridade é o fornecimento do leite para prematuros e bebês de baixo peso que não sugam, internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) Neonatais. “Depois, a critério médico, é possível incluir recém-nascidos com diarreia há muitos dias, imunodeprimidos, gêmeos, entre outros”, completa.

    Amamentar traz inúmeros benefícios para a mãe e o bebê, como aumento da conexão entre ambos e fortalecimento do sistema imunológico do recém nascido e lactente.

    Mães que estão com excesso de leite e querem ser doadoras podem entrar em contato pelos telefones (44) 3011-9174 ou (44) 99900-4692 (WhatsApp).

    Fonte: AEN

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    01-06-2023
    A revista científica Brazilian Archives of Biology and Technology (BABT), editada pelo Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), registrou um aumento na participação de pesquisadores paranaenses com artigos publicados no periódico. De janeiro a maio de 2023, só o Paraná contribuiu com 20,5% da produção científica divulgada na revista, que tem alcance internacional. Os demais trabalhos são de autores internacionais (48%) e de outros estados do Brasil (32%).

    Dos 88 artigos publicados neste período, 18 contam com autores de universidades estaduais e federais do Paraná, além de um trabalho desenvolvido pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR), em parceria com o Tecpar. O número equivale ao total de artigos com autores paranaenses durante todo o ano de 2022.

    A maioria dos artigos publicados em 2023 é do segmento de biologia e ciências aplicadas (22). Em segundo lugar, com 17 publicações cada, aparecem os trabalhos sobre saúde humana e animal; agricultura, agronegócio e biotecnologia; e engenharia e tecnologias. Também foram publicados nove artigos sobre tecnologia dos alimentos e seis da área de ciências ambientais.

    O periódico BABT iniciou suas atividades em 1946 e desde então divulga artigos originais de pesquisa e revisões, contribuindo para o avanço da ciência, tecnologia e inovação. Desde 2001, a revista está disponível em formato eletrônico na SciELO, biblioteca digital de artigos científicos com acesso aberto. Em 2022, para celebrar o marco de 75 anos do BABT, o Tecpar lançou a edição impressa comemorativa com artigos de pesquisadores paranaenses. A publicação contém 32 trabalhos escritos por 174 autores de 30 instituições do Paraná.

    De acordo com o diretor-presidente do Tecpar, Celso Kloss, a revista representa, de forma consistente, a contribuição do Tecpar para o fortalecimento e crescimento da produção científica no Paraná e no Brasil. “A revista vem consolidando sua posição como uma forte ferramenta para que os pesquisadores paranaenses publiquem suas pesquisas, em um instrumento ágil e reconhecido no contexto da produção do conhecimento científico”, salientou.

    A gerente do Centro de Informações Tecnológicas do Tecpar, Lívia Nogueira dos Santos, destaca que a credibilidade do periódico BABT tem crescido graças ao esforço da equipe editorial em implantar melhorias – da seleção à publicação de artigos de alto nível. Segundo ela, além de ser referência na produção do conhecimento científico, o instituto busca incentivar e valorizar o trabalho dos pesquisadores paranaenses.

    “Temos observado que a qualidade dos trabalhos publicados na revista tem crescido a cada ano, fazendo com que os artigos sejam cada vez mais citados. Esse reconhecimento nacional e internacional faz com que os pesquisadores locais também se interessem em divulgar seus trabalhos nesta publicação que é 100% paranaense”, ressalta.

    AUTORES PARANAENSES – Um dos artigos publicados recentemente no BABT contou com a participação de quatro pesquisadores da Universidade Estadual de Maringá (UEM). O trabalho foi desenvolvido pelos professores Sérgio Paulo Severo de Souza Diniz, Ione Parra Barbosa-Tessmann, Fausto Fernandes de Castro e José Roberto Dias Pereira, com a participação dos pesquisadores Roberto Messias Bezerra, da Universidade Federal do Amapá, e Isamu Kanzaki, da Universidade de Brasília.

    A professora Ione, que é Ph.D. em Bioquímica e Biologia Molecular, explica que os pesquisadores isolaram um fungo chamado Penicillium citreosulfuratum, presente em partes metálicas corroídas de peças da Usina Hidrelétrica Coaracy Nunes (AP). Este fungo, que cresce na presença de uma grande quantidade de alumínio, foi identificado por meio de técnicas de biologia molecular.

    Em seguida, os pesquisadores realizaram testes com óleos essenciais de tomilho, orégano, melaleuca e menta, para saber como o fungo poderia ser controlado.

    “Nós vimos que alguns óleos atuavam bem no controle do crescimento desse fungo. Você pode trabalhar com óleos essenciais nas partes metálicas de hidroelétricas, prevenindo o crescimento desse fungo, o que poderia prevenir a biocorrosão. Além disso, como esse fungo sobrevive em uma grande quantidade de alumínio, é possível que ele capte este metal do meio e possa ser usado como um bioremediador em locais muito contaminados com alumínio, por exemplo”, explica Ione.

    Em conclusão, os resultados mostram que o fungo pode formar um biofilme em fios de alumínio, cresce na presença de altas concentrações de alumínio e zinco e os óleos essenciais de tomilho e orégano podem controlar bem o seu crescimento. A pesquisa foi publicada na edição mais recente do BABT, que pode ser acessada AQUI.

    “Tive interesse em publicar no BABT porque é uma revista que cresceu bastante nos últimos anos e está com fator de impacto bom. Eu fiquei muito feliz porque vi uma melhora no nível da revista como um todo. É uma revista paranaense de impacto, que é muito bem cuidada pelos editores”, afirma a pesquisadora.

    OUTROS PAÍSES – Ao mesmo tempo em que amplia a visibilidade dos autores paranaenses, o BABT tem avançado na internacionalização: quase a metade das publicações científicas de 2023 foram enviadas por autores internacionais, um total de 43 artigos.

    No Brasil, o BABT é apoiado por importantes instituições ligadas à produção científica, como o CNPq, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico; a Capes, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior; o Programa de Apoio a Publicações Científicas do Ministério da Ciência e Tecnologia; Ministério da Educação; a Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná; e a Fundação Araucária.

    Fonte: AEN

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    17-04-2023
    O Paraná está entre os estados mais bem posicionados no Conceito Preliminar de Curso (CPC) e no Índice Geral de Cursos (IGC), referentes a 2021. Os dois indicadores fazem parte do ciclo de resultados do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), calculados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), vinculado ao Ministério da Educação (MEC).

    O Enade 2021 avaliou 30 tipos de cursos em diferentes áreas do conhecimento.

    O CPC e o IGC são dois dos quatro indicadores que avaliam a qualidade da educação superior no Brasil. Em ambos, o ensino superior paranaense figura entre os mais bem avaliados. O resultado do IGC, por exemplo, classifica as instituições com notas de 1 a 5, a partir de uma média ponderada trienal de cursos de graduação e de pós-graduação, levando em conta outras avaliações e índices, além do Enade.

    O Paraná está em quarto lugar entre os estados com o maior número de cursos no top 20% nacional do CPC, somando 149 graduações nesse estrato da avaliação, atrás apenas do Rio Grande do Sul (210 cursos), de Minas Gerais (217 cursos) e São Paulo (294 cursos), nessa ordem.

    No top 20% do IGC, o Paraná ocupa a quinta posição, com 29 instituições entre as melhores classificadas. Nesse grupo estão Rio de Janeiro (34), Rio Grande do Sul (36), Minas Gerais (61) e São Paulo (80), respectivamente.

    AVALIAÇÃO – O secretário da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná, Aldo Nelson Bona, destaca a importância desses indicadores como instrumentos de avaliação da qualidade da educação superior.

    “Esses índices demonstram o desempenho dos estudantes no Enade e avaliam o corpo docente, a infraestrutura, os recursos didático-pedagógicos e outros aspectos da educação superior”, afirma o gestor, destacando que as métricas subsidiam o reconhecimento e o recredenciamento de instituições de ensino.

    Além de auxiliar na definição de políticas públicas e avaliações institucionais, os resultados do CPC e IGC são utilizados como critérios em processos de supervisão e regulação da educação superior brasileira e autorização para oferta de cursos de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado).

    Os indicadores também servem como requisitos para a implementação de programas federais, alguns desenvolvidos pelas universidades estaduais do Paraná, como o Universidade Aberta do Brasil (UAB), o Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor) e o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência (Pibid).

    SISTEMA ESTADUAL – As universidades estaduais de Londrina (UEL), Maringá (UEM), Ponta Grossa (UEPG), do Oeste do Paraná (Unioeste), Centro-Oeste (Unicentro) e do Norte do Paraná (UENP) estão na faixa 4 do IGC. Líderes no Estado, UEL, UEM e Unioeste figuram também entre as 30 instituições de ensino superior mais bem classificadas do Brasil, nessa faixa. A Universidade Estadual do Paraná (Unespar) está na faixa 3, atendendo plenamente aos critérios de qualidade do MEC.

    Ao todo, foram avaliadas 2.012 instituições brasileiras de ensino superior para o Índice Geral de Cursos. No CPC, foram avaliados 629 cursos paranaenses de graduação, sendo 281 de instituições públicas. Nesse contexto, as universidades estaduais do Paraná somam 167 cursos, o que representa 26,55% do total de graduações avaliadas em todo o Estado, entre bacharelados, licenciaturas e tecnológicos.

    Juntas, as estaduais somam 50 cursos no top 20% nacional do CPC, com destaque para Unicentro, UEM e Unespar, com 14, 12 e 11 cursos entre os melhores avaliados, respectivamente. No top 20% nacional do IGC estão em destaque UEL, UEM, Unioeste, Unicentro e UEPG.

    CURSOS – No CPC, 113 cursos das instituições ligadas ao Governo do Paraná alcançaram desempenho nas faixas 4 e 5, que colocam os cursos e as universidades estaduais paranaenses como referência de qualidade e excelência no ensino. Os cursos de licenciatura em Música e bacharelado em Química da UEL e os cursos de bacharelado em Ciências Biológicas e em Ciências Sociais da UEM obtiveram nota 5, no CPC.

    O curso de licenciatura em História da Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro), ofertado no campus avançado de Coronel Vivida, na região Sudoeste do Paraná, figura como o terceiro mais bem avaliado do Brasil, na faixa 4 do CPC. Já o curso de licenciatura em Matemática da Universidade Estadual do Paraná (Unespar), no campus de Apucarana, no Vale do Ivaí, ocupa o quarto lugar nacional na faixa 3 (CPC contínuo), nota considerada satisfatória.

    ÍNDICES – O Conceito Preliminar de Curso (CPC) é um indicador de qualidade dos cursos de graduação. No cálculo, são considerados: o Conceito Enade (desempenho dos alunos na prova do exame); o valor agregado pelo curso, medido pelo Indicador de Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado (IDD); o corpo docente (informações do Censo Superior sobre o percentual de mestres, doutores e regime de trabalho); e a percepção dos estudantes sobre o processo de formação.

    O cálculo do Índice Geral de Cursos (IGC) leva em conta: a média do CPC, considerando o último ciclo do Enade; média dos conceitos de avaliação dos programas de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado), atribuídos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) na avaliação mais recente; e a distribuição dos estudantes entre as diferentes etapas de ensino superior (graduação ou pós-graduação stricto sensu).

    Fonte: AEN

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    30-06-2023
    O Governo do Estado, por meio da Secretaria da Saúde (Sesa), implantou essa semana mais oito leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pediátrica e quatro leitos de UTI neonatal no Hospital Universitário de Maringá (HUM). A ampliação considerou a incidência de doenças respiratórias no público infantil, principalmente nessa época do ano.

    Segundo o

    Informe Epidemiológico nº 05/2023

    publicado dia 14 deste mês, o Estado soma 13.712 casos e 809 mortes por doenças respiratórias. Ainda segundo o relatório, os casos de Síndromes Respiratórias Agudas Graves (SRAG) acometeram predominantemente crianças menores de seis anos, somando 2,8 mil casos e 25 mortes.

    “Nesse período mais frio sabemos que as crianças são as que mais sofrem com as Síndromes Respiratórias e por isso precisamos garantir a continuidade do atendimento pediátrico no Estado. O HUM é um hospital parceiro, que já realizou outras ampliações e agora conta com 12 novos leitos”, disse o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

    Em março deste ano, o Governo do Estado também autorizou outros 18 leitos pediátricos no HUM, sendo oito UTIs e 10 leitos de enfermaria. Os novos leitos foram habilitados e integrados à Central de Acesso à Regulação do Paraná (Care) e já estão ativos, reforçando a estrutura da 15ª Regional de Saúde de Maringá e da Macrorregião Noroeste como um todo.

    Fonte: AEN

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