O curso de Direito é um dos mais tradicionais da Universidade Estadual de Maringá, instituição de ensino que constantemente aparece nos rankings nacionais e internacionais como uma das melhores instituições de ensino superior. Porém, o bloco que abriga a maior parte das aulas deste curso, o D34, está totalmente deteriorado. A universidade completou 57 anos e a construção do bloco tem 40 anos. Com diversas obras inacabadas pelo campus, a instituição não dispõe de caixa para fazer a reforma que o bloco precisa, como detalha o professor Alaércio Cardoso, um dos docentes mais antigos do curso de Direito da UEM. [ouça o áudio acima]

Cardozo mobilizou alguns ex-estudantes e criou um grupo para angariar recursos para reformar o prédio, justamente em razão da falta de verba para a reforma pela instituição. Ex-alunos da universidade, que hoje atuam em todo o País, se uniram para ajudar. [ouça o áudio acima]

A primeira reunião está marcada para semana que vem, na OAB Maringá, que é a principal apoiadora da iniciativa. O presidente da OAB, Eder Fabrilo Rosa, explica que, neste encontro, o grupo deve formalizar a criação de uma associação e definir os meios para arrecadar os recursos necessários. [ouça o áudio acima]

Procurada pela reportagam, a UEM, por meio da assessoria, informou que a instituição está ciente do problema.

Os professores da Universidade Estadual de Maringá (UEM) decidiram por encerrar a greve nesta terça-feira (14). A decisão se deu após uma assembleia realizada pela categoria.

Ainda segundo os docentes, a assembleia, apesar de ter finalizado a greve, deliberou por se manter em estado de greve – ou seja, podendo voltar à greve.

Nas redes sociais da Seção Sindical dos Docentes da Universidade Estadual de Maringá (Sesduem), o professor e presidente do sindicato, Thiago Ferraiol, informa que a manutenção do estado de greve será para acompanhar a tramitação do projeto de lei com aumento dos adicionais de titulação na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep).

A greve dos professores da UEM havia sido deflagrada na segunda-feira, dia 6 de novembro.

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Existem pelo menos 17 maneiras de tornar o mundo um lugar melhor. São os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, estabelecidos pela Organização das Nações Unidas. Da erradicação da pobreza às parcerias e meios de implementação.

E há muitas empresas, instituições, entidades e órgãos públicos que se esforçam para cumprir esta agenda até 2030. Um esforço que nem sempre é percebido pela população.

A Arena Sustentável em Maringá é uma vitrine de ações que estão sendo desenvolvidas na cidade e região. Nos estandes da Arena, exemplos de cada um dos 17 ODS.

Como o projeto da Universidade Estadual de Maringá que monitora a vida e a qualidade da água no Rio Paraná, explica a pesquisadora Claudia Bonecker. [ouça o áudio]

Ou o projeto que assessora os pequenos produtores das hortas comunitárias que se espalham por vários bairros de Maringá. A Tainá Rodrigues faz parte do projeto. [ouça o áudio]

A Arena Sustentável está montada num imenso gramado dentro do bairro mais sustentável do mundo. É um bairro que já tem ruas e avenidas, espaços de lazer, alamedas floridas, sistema de monitoramento por câmeras e que irá abrigar até 60 mil pessoas quando forem erguidos os prédios, de forma sustentável e inteligente, diz o empresário Jefferson Nogaroli. [ouça o áudio]

E muitas ideias podem ser replicadas no trabalho ou em casa. Cada um de nós pode contribuir com a sustentabilidade do planeta. Julio Muller já vai sair da Arena com uma ideia na cabeça. [ouça o áudio]

A Arena Sustentável segue até esse domingo, no Eurogarden. O projeto é uma realização do Grupo Maringá de Comunicação (GMC)

Algumas obras na Universidade Estadual de Maringá (UEM) estão paralisadas há anos. Algumas há 12 anos. Segundo o reitor, Leandro Vanalli, por vários motivos. Desde falta de recursos ou problemas no projeto.

Mas a instituição pretende retomar em 2024 algumas dessas obras. Sete licitações para a contratação de empresas interessadas foram abertas, ao todo por quase R$ 30 milhões, explica o reitor. [ouça o áudio acima]

São obras no centro cirúrgico do Hospital Universitário, que, depois de pronta pode dobrar a capacidade de atendimento; o bloco do curso de história; e a construção de um posto de vigilância e a instalação de iluminação pública no Câmpus Regional do Vale do Ivaí, em Ivaiporã. [ouça o áudio acima]

São mais de 20 obras paralisadas na UEM, desde blocos inteiros até reformas em telhados e infraestrutura em geral, explica o reitor. [ouça o áudio acima]

O cronograma de execução depende de cada obra, mas a partir do ano que vem, com as licitações concluídas, o reitor espera que em dois anos, algumas sejam entregues. [ouça o áudio acima]

Ainda de acordo com Vanalli, outras obras que aguardam finalização há anos devem ser licitadas no ano que vem. [ouça o áudio acima]

A tenda ficará próxima ao portão 2 da UEM (entrada pela Rua Professor Lauro Eduardo Werneck), das 11h30 até o fechamento dos portões. A ideia da ação, organizada pela Secretaria de Juventude, Cidadania e Migrantes, é oferecer um espaço de escuta ativa, com psicólogos preparados para acolher os vestibulandos, tranquilizar os jovens e incentivá-los a acreditarem no potencial de cada um, como afirma a secretária Ana Nerry. [ouça o áudio acima]

De acordo com a UEM, o Vestibular de Verão 2023 tem 8.797 inscritos. Nesta edição, são 1.211 vagas distribuídas em mais de 70 cursos de graduação.

Com assessoria.