Oficinas permitiram que os participantes experimentassem diversas modalidades de esportes de aventura
Hoje, 13 de junho, foi o primeiro dia do VI Congresso Internacional de Atividade de Aventura (CIAA), o XII Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura (CBAA), e XII Seminário de Estudos do Lazer (SEL), eventos presenciais e híbridos, organizados pelo Grupo de Estudos do Lazer (GEL), do Departamento de Educação Física (DEF), da Universidade Estadual de Maringá (UEM).
Pela manhã foram realizadas duas oficinas com temas ligados ao ensino dos esportes de aventura na educação básica. À tarde, ocorreram oficinas de vivência, práticas em grupo, guiadas por um praticante da modalidade.
De acordo com Cleber Junior, estudante de doutorado do Programa de Pós-Graduação em Educação Física (PEF) da UEM, o objetivo das oficinas era oferecer experiências práticas para os participantes do congresso, na maioria graduandos e professores de educação física, que devem se adaptar à inclusão dos esportes de aventura no currículo do ensino médio do Paraná.
Foram ministradas oficinas de parkour, monociclo, skate, surf e slackline. Marcos Roberto dos Santos, professor de educação física na rede pública e privada, participa do congresso e assistiu à oficina de monociclo. Ele destaca que ambos auxiliam imensamente a categoria, permitindo a qualificação desta classe por meio da experiência com as oficinas e o fomento das práticas de aventura com qualidade.
Logo após as oficinas, ocorreu a palestra proferida pelo professor da Universidade Federal de Goiás (UFG), Humberto Luís de Deus Inácio. Ele é formado em Educação Física, mestre em Educação, doutor em Sociologia e possui pós-doutorado em Ensino de Práticas Corporais de Aventura.
A palestra, intitulada “A aventura de ensinar aventura”, teve o objetivo de estimular a reflexão sobre porque existem dificuldades no ensino dos esportes de aventura no Brasil.