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Ratificação vem por comissão de acompanhamento do retorno presencial e grupos de trabalho sobre Covid

A Comissão de Acompanhamento do Retorno das Atividades Letivas Presenciais, o Grupo de Trabalho Técnico, formado por especialistas na área da saúde, e o Grupo de Trabalho Administrativo para Gerenciamento de Questões Relativas à Covid-19 da Universidade Estadual de Maringá (UEM) orientam a manutenção do calendário de retorno presencial aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEP). As aulas presenciais para os veteranos das graduações retornam na próxima segunda-feira (17); para os calouros, dia 31 de janeiro.

A comissão e os grupos estiveram reunidos ontem (12) e hoje (13). “Tranquilizamos a comunidade acadêmica de que estamos monitorando com frequência as situações epidemiológicas de Maringá e de todo o Paraná para termos segurança”, reforça Dennis Armando Bertolini, presidente do grupo de trabalho técnico e virologista. Portanto, as decisões tomadas pela UEM são pautadas pela Ciência, bem como por dados e documentos oficiais fornecidos por secretarias municipais de saúde, Secretaria da Saúde do Paraná (Sesa), Ministério da Saúde e Organização Mundial da Saúde (OMS).

Desde o início da pandemia, em março de 2020, a universidade está preocupada com a questão. O virologista destaca que “está previsto na Resolução 32/21 do CEP que o grupo de trabalho técnico faça o monitoramento da situação da pandemia para orientar a Administração nas decisões que forem necessárias com relação à manutenção ou não das aulas presenciais”. Agora, embora haja crescimento exponencial no número de casos de Covid-19 e de influenza A (H3N2) Darwin no Paraná, há considerações que justificam a retomada das aulas presenciais nas graduações da UEM.

A carta endereçada ao reitor, Julio César Damasceno, é fundamentada em: cenários passado e atual, comparando dados de riscos; análise de variantes de preocupação, principalmente a Ômicron; índice de vacinação no Paraná (contra Covid e gripe); incidência de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave, leve e grave, e proporcionalidade entre Covid-19 e outras viroses; matriz de risco de Maringá e região; dados epidemiológicos; gravidade dos casos e taxa de internação em enfermarias e Unidades de Terapia Intensiva, além do tempo de permanência.

Este não é o início do ano letivo de 2022. As aulas, que recomeçaram remotamente (pela Internet) no dia 10 de janeiro, são referentes ao segundo semestre acadêmico de 2021, que irá até 14 de maio. O 1º semestre de 2021, cujas aulas terminaram em 15 de dezembro, foi realizado em modo remoto emergencial (on-line), assim como todo o ano letivo de 2020, devido à pandemia da Covid-19. E como a pandemia ainda não acabou, fica o alerta: dentro ou fora da universidade, use máscara de proteção individual sempre!

 

Protocolos de biossegurança da UEM – Acesse-os por meio deste link ou escaneie o QR Code abaixo com a câmera de um smartphone:

 

qr code biosseguranca

 

Comprovação vacinal – Para acessar as dependências da universidade, alunos e servidores (incluindo professores) devem apresentar seus comprovantes de esquema vacinal completo contra a Covid-19. A medida, já informada anteriormente, é corroborada pelo Ofício Circular 1/22 da Pró-Reitoria de Ensino (PEN) da UEM, datado de hoje (13), que orienta que “apenas poderão retomar as atividades letivas presenciais os discentes com esquema vacinal anti-Covid-19 completo, exceto nos casos de expressa impossibilidade clínica atestada por relatório médico”.

Alunos comprovam via Secretaria Acadêmica Virtual (Sisav) e os servidores via Portal do Servidor. Aqueles que não se vacinaram por impossibilidade clínica poderão optar por fazer plano de atividades domiciliares enquanto não forem imunizados. Estudantes e servidores públicos que não se vacinaram e não seguirem os protocolos de biossegurança estarão sujeitos a faltas e sanções disciplinares.

 

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