3 vigilante paramentado

Com equipamentos de proteção, eles abordam pessoas e conferem acesso de servidores ao câmpus

O trabalho dos vigilantes patrimoniais da Universidade Estadual de Maringá (UEM) tem sido fundamental para evitar a circulação desnecessária de pessoas principalmente no câmpus sede, impedindo aglomerações e fiscalizando a entrada de veículos com servidores encarregados de manter as atividades essenciais neste período de enfrentamento à Covid-19 pelo isolamento social.

Como desde ontem (25) apenas um portão de acesso aos veículos e somente algumas entradas para pedestres estão liberadas, os vigilantes procuram atender às recomendações do comitê de acompanhamento e controle do Coronavírus da UEM, em atuação desde o dia 13 de março.

Quando vêem pessoas se deslocando no câmpus para uma simples caminhada, prática comum em dias comuns, ou levando animais ou as crianças a um passeio, eles as orientam a retornarem para casa. Vale lembrar que apenas as entradas de pedestres perto da Reitoria, pela avenida Colombo, e as próximas do Ambulatório Médico e de Enfermagem, da Caixa Econômica Federal e da Biblioteca Central, na avenida Lauro Werneck, e a da Vila Esperança permanecem livres.

Os agentes também abordam cada carro ou moto que chega pelo portão da rua 10 de Maio, ao lado da Central de Vigilância, e conferem a documentação pessoal para fiscalizar se os condutores e ocupantes estão mesmo se dirigindo ao trabalho. É que, embora as atividades administrativas na UEM estejam suspensas, alguns laboratórios com projeto de pesquisas, por exemplo, continuam funcionando.

Para facilitar a vida dos funcionários do Laboratório de Ensino e Pesquisa em Análises Clínicas (Lepac), a universidade está permitindo que estes servidores possam, durante o expediente de trabalho, utilizar o portão de veículos número 7, nas proximidades da Vila Esperança. 

Cumprindo determinação da UEM, os vigilantes mantêm fechados todos os blocos onde não haja atividade essencial. A eles foram disponibilizadas, pela Prefeitura do Câmpus, luvas e máscaras como medidas de proteção, de acordo com o diretor de Serviços e Manutenção da UEM, Cleival Rejani.