Reunião foi realizada nesta terça (10) com ampla participação
Foi realizada, hoje (10), uma reunião dos membros do recém-criado Grupo de Trabalho de Internacionalização (GT Inter), da Universidade Estadual de Maringá, e que contou com a participação de representantes dos subcomitês de trabalho.
Um dos objetivos do encontro foi apresentar o projeto de internacionalização da UEM desenhado a partir da participação da Universidade no Laboratório de Internacionalização do Conselho Americano de Educação, que é resultado de um convite da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e da Comissão Fulbright Brasil.
Com a presença da assessora de cooperação internacional, Sandra Schiavi e do diretor de pesquisa da UEM, Luiz Fernando Cótica, ambos coordenadores do projeto, na reunião desta terça-feira também foi apresentada a necessidade do levantamento de dados para a construção do perfil da Universidade referente a internacionalização. São esses dados que, segundo Sandra Schiavi, irão balizar as metas de curto, médio e longo prazo dentro de um programa de internacionalização mais estratégico e abrangente em Ensino, Pesquisa e Extensão.
Perfil da internacionalização
De acordo com a assessora, nas próximas semanas será feito contato com a comunidade universitária para o levantamento de informações. Através de e-mail ou formulários específicos, docentes, discentes e agentes universitários poderão ser convidados a responder algumas questões. “Pedimos o engajamento de todos nesta etapa, porque as respostas nos ajudarão a traçar um retrato atualizado da UEM”, afirma Schiavi. Além disso, as informações serão apresentadas, em fevereiro, em um novo encontro do Laboratório de Internacionalização em Washington.
No total são 56 pessoas envolvidas com o projeto. Além do GT-Inter, que é composto por 16 membros e conta com representantes de todos os centros, câmpus regionais e Hospital Universitário, foram estruturados sete eixos temáticos, ou subcomitês, que contam com a participação de 40 pessoas.
“Estes grupos de ampla representatividade têm papel importante no processo de difusão das nossas ações. Isto porque um projeto de internacionalização mais abrangente e estratégico para a UEM não pode ser limitado apenas ao Escritório de Cooperação Internacional. Precisa envolver toda a Universidade”.