2017-03-06 Cidade Gaucha Aereas Viveiro- MG 9469

As mudas de espécies nativas e exóticas abastecem a região onde o câmpus está instalado.


Um projeto de extensão do curso de Engenharia Agrícola, do câmpus do Arenito, da Universidade Estadual de Maringá (UEM), vem ajudando a reflorestar matas ciliares e a reurbanizar as ruas de Cidade Gaúcha.

Em 1988, a prefeitura disponibilizou uma área de 460 mil m² para a criação do Câmpus do Arenito. Em 2002, a parceria fez surgir o curso de Engenharia Agrícola e se solidificou com o projeto do viveiro que, hoje, tem uma produção de 240 mil mudas anuais. Segundo o diretor do câmpus, Marcelo Alessandro Araújo, 36 mil delas são utilizadas tanto na arborização urbana quanto na preservação de matas ciliares, a partir de um convênio com a prefeitura.

“O município faz a doação de adubos, sementes e substratos, enquanto o viveiro se responsabiliza pela oferta de mudas de diferentes espécies como ipês [rosa, branco e amarelo], oiti, angiba, peroba, figueira chilena, pau-brasil e eucalipto citriodora, que são usados pelos produtores da região e para a arborização das ruas de Gaúcha”, explica Araújo.

Com uma guia assinada pela prefeitura, que serve como uma espécie de controle para a prestação de contas, os produtores vão até o viveiro e retiram as mudas.

O diretor do campus também destaca que a outra parte das mudas produzidas é comercializada para produtores das mais diversas regiões. “Principalmente, de eucalipto citriodora, que é utilizado como lenha em caldeiras e lavanderias. Espécies nativas e frutíferas também são comercializadas e o dinheiro arrecadado é convertido em subsídios para a manutenção do Campus do Arenito”, explicou Araújo.

Outras informações no telefone (44) 36751879.
   

*(Com orientação dos jornalistas da Assessoria de Comunicação)

 

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