O reitor Júlio Santiago Prates Filho e a vice-reitora Neusa Altoé empossaram, na tarde de hoje, 7, os novos representantes titulares e suplentes do Conselho Universitário (COU), para um mandato de dois anos.
Falando em nome dos conselheiros que deixam o cargo, Luiz Mário de Matos
Jorge destacou o intenso trabalho do COU na gestão que se encerra. Ao
pontuar a complexidade da instituição, o ex-conselheiro comparou a UEM a
uma colcha de retalhos, externando o desejo de que os novos ocupantes
sejam capazes de alinhavá-la com responsabilidade em prol da comunidade
universitária e, por extensão, à cidade. “Temos de encontrar a unidade e
a coesão interna, deixando claro para todos qual é a missão da UEM”,
disse ele. Na opinião de Matos Jorge, os principais desafios a serem
enfrentados por quem chega agora ao COU são a autonomia universitária, a
paridade e a transposição do câmpus.
Da parte dos novos
conselheiros, José Eduardo Olivo aposta na integração interna e externa
como solução para as demandas que se apresentarão. Em seu discurso,
escrito em verso, o conselheiro louvou o trabalho dos agentes
universitários.
O reitor afirmou que os conselhos têm dado
sabedoria e harmonia à UEM, fatores que contribuem para que a
Instituição seja o que é. Segundo Prates Filho, a Universidade vive um
momento em que precisa ser repensada, o que inclui a autonomia
universitária. “O governo autorizou hoje a contratação de 31 professores
para os novos cursos, pedido feito há quatro anos”, exemplificou.
A
vice-reitora Neusa Altoé afirmou que a regulamentação dos atos
executivos e a fixação das diretrizes orçamentárias da universidade
foram medidas louváveis assumidas pelo COU nesta gestão.
