Jornada enfatiza a terra livre de transgênicos

O evento promove uma plenária dos movimentos sociais e ato político com leitura da carta do evento e fala de autoridades. Também será informado o calendário de articulação de lutas até dezembro e aberto espaço para apresentações artísticas como o grupo Saci Arte, Grupo de Choro da UEM, grupo de Teatro Universitário de Maringá (TUM) Viola Caipira, LPJ MC's, Veneno H2 e Babulina.  Além disso, a programação conta com exposições fotográficas e artes plásticas no “Túnel do Tempo”, em que a arte será trabalhada enquanto instrumento de luta e resistência dos povos, além de oficinas, seminários e feiras de produtos da Reforma Agrária.  

As 41 oficinas abordarão desde a implantação de uma lavoura de café, artesanato, manejo ecológico do solo até astronomia e calendário agrícola biodinâmico. O manejo do passado e perspectiva de futuro dos índios Xetá também consta do rol de cursos, assim como o Programa Paranaense de Certificação de Produtos Orgânicos; o Sistema de Segurança Alimentar e Nutricional; adubos verdes; homeopatia na produção de leite; e democratização da comunicação.  

Haverá ainda o Seminário sobre a Campanha Nacional Contra os Agrotóxicos e pela Vida, no dia 8, a partir das 13h30, na UEM, no auditório do Dacese. As discussões serão sobre uso e consumo de agrotóxicos no Brasil, histórico e pautas da Campanha Contra os Agrotóxicos e pela Vida, Plano Diretor de Maringá e a restrição ao uso de agrotóxicos nas áreas urbanas e Campanha Contra os Agrotóxicos e pela Vida no Paraná. No final, serão feitos encaminhamentos sobre a Campanha Contra os Agrotóxicos e pela Vida no Paraná e na região Noroeste.  

O evento é promovido pela Via Campesina e UEM. A programação completa pode ser vista no site http://jornadaagroecologia.com.br/.