A UEM está em primeiro lugar entre as instituições estaduais de ensino superior no ranking de bolsas de produtividade do CNPq. Tem quase o dobro de benefícios (118 bolsas) que a Universidade de Londrina (67), segunda da lista. Só fica atrás da Universidade Federal do Paraná, que registra 226 (ver tabela em anexo).
A finalidade da concessão da bolsa de produtividade é distinguir o pesquisador com elevada produção, valorizando suas pesquisas acadêmicas. Para isso, o cientista precisa se enquadrar em critérios normativos, estabelecidos pelo CNPq, que são revistos a cada três anos.
Segundo o diretor de Pesquisa da UEM, professor Benedito Prado Dias Filho, são vários os fatores que justificam essa conquista. Em primeiro lugar, está o programa de capacitação dos servidores técnicos e docentes da Universidade. “Além disso, sabe-se que, no Brasil, a pesquisa é feita nas Universidades, com professores, alunos e técnicos ligados aos cursos de pós-graduação. A UEM vem fortalecendo os seus programas e, com isso, proporcionando um ambiente de produção altíssimo aos servidores, que vão construindo um currículo respeitável. E o CNPq reconhece essa produtividade, concedendo mais recursos para as pesquisas desses cientistas notáveis, através das bolsas,”, explica Dias Filho.
UNIVERSIDADE |
Nº DE BOLSAS |
UFPR |
226 |
UEM |
118 |
UEL |
67 |
PUC |
23 |
UFTPR |
19 |
UNIOESTE |
17 |
UEPG |
14 |
UNICENTRO |
11 |
IAPAR |
4 |
IBMP |
4 |
TUIUTI |
6 |
POSITIVO |
3 |
EMBRAPA FLORESTA |
2 |
LACTEC |
2 |